Imprudências da VIDA!
É uma imprudência e loucura
Do homem não pensar na sepultura
Porque lá estará tudo muito frio
Vielas escuras e muito sombrio
Imprudência também não pensar na sombra
Que um dia lhe rodeará e que a todos assombra
Verás então que em seu leito
Baterá bem fraco o coração no teu peito
E as pessoas que sentarão ao lado do teu travesseiro
Esperarão somente pelo teu suspiro derradeiro
Onde outrora dormia sem pensar na sorte
Hoje se torna o teu leito de morte
A cortina balouça pelo vento na janela
E tu devagar se despedes da vida, mas se apega à ela
Como se apega o náufrago ao cair na água gelada
Importando-se pela sua vida, mais nada
E te levarão para um lugar onde não queres morar
Porque o silêncio é assustador e não há ninguém para amar
Mas ali mesmo verás que nada mais és do que o pó da terra
Ali o teu orgulho e vaidade e tudo o mais se encerra
É uma imprudência e loucura
Do homem não pensar na sepultura
Porque lá estará tudo muito frio
Vielas escuras e muito sombrio
Imprudência também não pensar na sombra
Que um dia lhe rodeará e que a todos assombra
Verás então que em seu leito
Baterá bem fraco o coração no teu peito
E as pessoas que sentarão ao lado do teu travesseiro
Esperarão somente pelo teu suspiro derradeiro
Onde outrora dormia sem pensar na sorte
Hoje se torna o teu leito de morte
A cortina balouça pelo vento na janela
E tu devagar se despedes da vida, mas se apega à ela
Como se apega o náufrago ao cair na água gelada
Importando-se pela sua vida, mais nada
E te levarão para um lugar onde não queres morar
Porque o silêncio é assustador e não há ninguém para amar
Mas ali mesmo verás que nada mais és do que o pó da terra
Ali o teu orgulho e vaidade e tudo o mais se encerra