REFLETIR
Abrindo a janela d’alma, mirei-me!
Clareza d’aura, sorriso aberto, alívio.
Em poesia, fica descrita a visão ao ler-me,
Vi-me um ser realizado e de fácil convívio.
Este eu-lírico, a quem possa ser,
É relativo, mas prazeroso de ler,
Poderia ser eu ou simplesmente você!
Descrito em primeira pessoa,
Mas não à toa
Vendo-te na proa
Deste “barco” a navegar.
Um ser de dever cumprido,
Sem remorso e sem gemido,
Coração suprido
De amor.
Muito bom, olhar-se!
E enxergar candura
Sem armadura
E sem desamor.
Ênio Azevedo
Abrindo a janela d’alma, mirei-me!
Clareza d’aura, sorriso aberto, alívio.
Em poesia, fica descrita a visão ao ler-me,
Vi-me um ser realizado e de fácil convívio.
Este eu-lírico, a quem possa ser,
É relativo, mas prazeroso de ler,
Poderia ser eu ou simplesmente você!
Descrito em primeira pessoa,
Mas não à toa
Vendo-te na proa
Deste “barco” a navegar.
Um ser de dever cumprido,
Sem remorso e sem gemido,
Coração suprido
De amor.
Muito bom, olhar-se!
E enxergar candura
Sem armadura
E sem desamor.
Ênio Azevedo