Janela do Mundo
D’uma janela se vislumbra o mundo
Num amanhecer triste e nublado
Com lamentos de um olhar profundo
Na construção de um poema isolado
Pressinto a minha fonte de inspiração
Que ainda trazem as notícias tardias
Das melodias sôfregas das canções
Ressurgem as veias do rio das poesias
Brotando toadas e prosas provocantes
Ritmadas pela sonoridade da alegria
As palavras e pensamentos delirantes
No contraponto das ideias da agonia
A alma não esmorece enfrenta frio
Num solfejo das massas vibrantes
Um canto poderoso de um assobio
Dos meus sentimentos inquietantes
Fiz esse texto inspirado no majestoso texto "O Corvo e Eu" da minha amiga Poetisa ErivasLucena. Espero que ela leia, goste e comente.
Abraços Fraternos.
Imagem extraída do google.
D’uma janela se vislumbra o mundo
Num amanhecer triste e nublado
Com lamentos de um olhar profundo
Na construção de um poema isolado
Pressinto a minha fonte de inspiração
Que ainda trazem as notícias tardias
Das melodias sôfregas das canções
Ressurgem as veias do rio das poesias
Brotando toadas e prosas provocantes
Ritmadas pela sonoridade da alegria
As palavras e pensamentos delirantes
No contraponto das ideias da agonia
A alma não esmorece enfrenta frio
Num solfejo das massas vibrantes
Um canto poderoso de um assobio
Dos meus sentimentos inquietantes
Fiz esse texto inspirado no majestoso texto "O Corvo e Eu" da minha amiga Poetisa ErivasLucena. Espero que ela leia, goste e comente.
Abraços Fraternos.
Imagem extraída do google.