Janela do Mundo 

D’uma janela se vislumbra o mundo

Num amanhecer triste e nublado
Com lamentos de um olhar profundo
Na construção de um poema isolado 
 
Pressinto a minha fonte de inspiração
Que ainda trazem as notícias tardias
Das melodias sôfregas das canções
Ressurgem as veias do rio das poesias

Brotando toadas e prosas provocantes
Ritmadas pela sonoridade da alegria   
As palavras e pensamentos delirantes
No contraponto das ideias da agonia

A alma não esmorece enfrenta frio
Num solfejo das massas vibrantes
Um canto poderoso de um assobio 
Dos meus sentimentos inquietantes

Fiz esse texto inspirado no majestoso texto "O Corvo e Eu" da minha amiga Poetisa ErivasLucena. Espero que ela leia, goste e comente.
Abraços Fraternos. 

Imagem extraída do google.

 
Zédio Alvarez
Enviado por Zédio Alvarez em 19/06/2021
Reeditado em 19/06/2021
Código do texto: T7282123
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