DESAPRENDI AMAR
(PS/542)
Desaprendi amar!
Existe a arte que me é útil,
Pela paixão, nela, descoberta.
Se pudesse amar de uma vez,
Solidamente, os ideais por si se
Concretizariam, sem incertezas,
Embelezando minha psiqué,
Sem dilemas, apenas, leveza!
Sentidos se movimentam, sinuosos,
No meu pensar e se deslocam
À ideia em projeção, ao estético
Processo da criação da minha arte.
Fúrias, infinitas, desabrocham e
Desnudam-me às cores, à revelação,
Ao limite da paranoia como uma
Paralisia da razão sem sofrimento!
É o peso da verdade e do desejo
Saltando do inconsciente ao intelecto
Cavando abismos e/ou quiçá, provando
Um doce beijo de carnudos lábios,
De uma transgressora carícia!
Ideias, pensamentos, cores, estética
Dialogam na ordem simples
À unificação, apaixonadamente,
Mediando minha existência!
(PS/542)
Desaprendi amar!
Existe a arte que me é útil,
Pela paixão, nela, descoberta.
Se pudesse amar de uma vez,
Solidamente, os ideais por si se
Concretizariam, sem incertezas,
Embelezando minha psiqué,
Sem dilemas, apenas, leveza!
Sentidos se movimentam, sinuosos,
No meu pensar e se deslocam
À ideia em projeção, ao estético
Processo da criação da minha arte.
Fúrias, infinitas, desabrocham e
Desnudam-me às cores, à revelação,
Ao limite da paranoia como uma
Paralisia da razão sem sofrimento!
É o peso da verdade e do desejo
Saltando do inconsciente ao intelecto
Cavando abismos e/ou quiçá, provando
Um doce beijo de carnudos lábios,
De uma transgressora carícia!
Ideias, pensamentos, cores, estética
Dialogam na ordem simples
À unificação, apaixonadamente,
Mediando minha existência!