Agora

Meu trabalho é natural

Meu produto não tem droga

Meu veneno é menos mal

Não é veneno de cobra

Minha poesia é sensata

O meu pouco nunca falta

O meu muito nunca sobra

A razão é a divisa

De quem trabalha correto

Bom amigo é quem avisa

Se há perigo por perto

Meu verbo concientiza

Meu linguajar não aliza

Meu "veneno" é descoberto.

Joaquim Veríssimo Ferreira Filho
Enviado por Joaquim Veríssimo Ferreira Filho em 08/06/2021
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