O grito das proposições incompreensíveis.
Sei os sinais das cores, compreendo a ideologia das vossas ondulações, por trás dos vossos sonhos, está o ódio indescritível, o desejo do domínio.
Portanto, no brilho dos seus olhos reside a cor do tição, deste modo, no passado, como continuidade do presente, a história da colonização.
Não entende as figurações, o que de fato foi o mundo, o que está sendo neste instante, a destinação do futuro.
Então a positividade anglo saxónica, como se o mundo fundamentasse na lealdade intuitiva ao delírio das proposições, no encanto das paixões idiossincráticas.
Prefiro a ainda a dialeticidade de Heráclito, contrariamente, ao idealismo hegeliano e princípio de identidade de Parmênides.
Os pressupostos da heurística de Marx, as loucuras da Escola de Chicago, a magnitude do social liberalismo.
Então por que segue a psicopatia, refiro ao indelével pressuposto da miserabilidade, perdido nas incompreensões cognitivas, o vosso mundo é este, a cor das ilusões.
Não é do vosso direito, muito menos o dever dos dominados, a pirataria do chicote, compreenda então, o veritas dominitatio, por onde passou, a tinta dos portões.
O que devo dizer a imagem da pastagem ao solo infértil, o uso do sobrenome sagrado, mimetizado na vossa insignificância, ao sonho de ser gado.
A grandeza da substância daquele que residiu em outra margem, compreenda o silêncio de um coração grandioso, o vosso mundo foi bordado, na imaginação destruída.
O que é de fato importante, a compreensão das turbulências nas hermenêuticas formuladas, no delírio das vossas pastagens.
Edjar Dias de Vasconcelos.