A dialetica do tempo.
Tudo muda, tudo é mudança, existe tão somente o movimento, nada é existente, deste modo, não existe o passado, muito menos o presente, o futuro é uma invenção do instante.
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A fortiori as vossas verdades apodícticas, ilusões as suas intenções dionisíacas.
A episteme de Nietzsche, as ondulações culturais como substancialidades do eskhatos idiossincrático.
A única existência possível é a continuidade do tempo, no mesmo tempo, como se o tempo não existisse, quando o sistema assertórico é a episteme indutiva.
Esse é vosso mundo alegórico, o phainómenon redutível, a mostragem incompreensível, ratio et sum cogitatio, a razão inadequada.
Deste modo, lhe pergunto a respeito das asserções, o fundamento das proposições, neste mundo dos movimentos, o sentido aletheico em grego, o que é a verdade, as vossas ilusões.
Com efeito, o epoché diacrónico, o vosso mundo é o engano, o Geisteswissenchaften, o sujeito do conhecimento pertence a história.
O que é que existe, o princípio da incausalidade, o anti fundamento do fundamento, aqui neste daisen de Heidegger.
Entretanto, o que existe é a permanência do tempo, a continuidade em sua negação a priori, da heurística epistemológica, na afirmação da metafísica.
O resto é o movimento da terra em torno dos seus eixos, criando assombro.
O que é o tempo, a sombra da terra exposta pelo oposto da terra projetada sobre ao sol, tal movimento confunde a ideia do tempo.
Com efeito, o tempo movimenta sem sair do lugar, razão pela qual o tempo é inexistente.
Replicações de cópias, a realidade as reproduções, as coisas são as mesmas coisas, estar aqui é como estar lá, então o que é essa força, o desejo de ser, sendo e não se fazendo, reconstituindo na dialetica do tempo inexistente.
As ficções são afirmações ideologizadas, você é o seu habitat, negue o seu meio, o vosso mundo linguístico, o único modus de você atingir o seu sonho, negar o movimento construído, negue refazendo seus desejos na dialetica inexistente do tempo.