A exuberância do afeto.
O coração não morre quando quando deixa de bater, morre quando você deixa amar, deste modo, perde a existência.
Quem não ama perde o próprio ser, magnífica proposição, o ser é o seu afeto formatado no substrato da sua essência.
Você perde a vida quando quando não tem sensibilidade na alma, se você ama, mesmo não existindo continua sendo, motivo pelo qual constitui-se em a sua eternidade.
O amor é a incandescência do ser, a doçura do encantamento dos sonhos, o amor representa a elevação do espírito dignificado, se você ama consegue consegue transformar-se em seu próprio esplendor.
Amar é compreender que somos a mesma consubstancialidade, a mesma genética, a florescência de um único ser.
Deste modo, o amor é o fundamento da existência, quem não ama não consegue ser feliz, o amor é a epistemologia da felicidade.
Se você amar, sua vida transforma-se em um paraíso, seu olhar brilha, tudo em você contemplará como substrato do afeto.
O amor é a fonte da beleza do sorriso dos lábios, o amor faz a pessoa ter vontade de viver para poder amar muito mais.
Ame e você entenderá o sentido da existência, a face do seu rosto proporcionará inefável ternura.
Assim sendo, você entenderá a luz do sol, o sentido do azul no infinito, amando compreenderá qual a razão da vossa evolução mitocondrial, o amor fará você reviver as vossas cópias do passando, levando a produção das referidas em relação ao futuro.
O amor é a única razão de sermos.