EQUIVOCADA MEMÓRIA
Equivocada Memoria
I
É desconhecido em nossa história.
Algum vão momento de uma moleza,
Sempre nós só tivemos incerteza.
De um lembrar confuso sem a memória
E sempre a nos demonstrar a vanglória,
Cá entre nós equivocados ser,
Não há ciência de um não perecer.
Amor se aprende também com a prática,
O pobre, e rico não tem tal didática,
E aí! É velado o sábio conhecer.
II
Basta de viver em inquietação.
Tudo será justo e proporcional,
Cá neste momento neste local.
Isso nos levou procrastinação,
Como tem nos levado artéria torta:
A estrangular a vida pela aorta,
E trazer a morte inconsciente,
E os viveres da vida semi nua.
Esta é verdade bem nua e crua:
Ao meu ver! Mito é mais atraente.
Maranguape, de 09 de abril de 2021.
Voltaire Brasil