O despertar do dia
Bem de manhã, com o céu, ainda, sereno,
Raia o sol entre as copas do arvoredo.
Beija o orvalho depositado em segredo,
Nas pétalas de um botão, ainda, pequeno.
E a passarada nos ninhos já desperta,
Para saudar o novo dia que desponta.
Bate as asas como noiva se apronta,
E gorjeando em revoada se dispersa.
O sol se eleva com toda euforia,
A natureza, deslumbrante, o recebe.
Na mata fica o embalar da cantoria,
E na cidade a vida corre como reggae.
O dia segue transbordando alegria,
Mas o homem, desatento, só percebe,
Que de presente ele ganhou mais um dia,
Quando retorna para casa ao fim da tarde.
Bem de manhã, com o céu, ainda, sereno,
Raia o sol entre as copas do arvoredo.
Beija o orvalho depositado em segredo,
Nas pétalas de um botão, ainda, pequeno.
E a passarada nos ninhos já desperta,
Para saudar o novo dia que desponta.
Bate as asas como noiva se apronta,
E gorjeando em revoada se dispersa.
O sol se eleva com toda euforia,
A natureza, deslumbrante, o recebe.
Na mata fica o embalar da cantoria,
E na cidade a vida corre como reggae.
O dia segue transbordando alegria,
Mas o homem, desatento, só percebe,
Que de presente ele ganhou mais um dia,
Quando retorna para casa ao fim da tarde.