Estou resistindo a esse reflexo
Tiro, ponho e, o que reinou?
Desarme é voltar atrás
E apagar a luz da esperança.
Dia a raiar e o que há?
Choro? Amor? Abrir mão?
Quero bem para mim agora
Confesso, mas há espaço para reconstrução?
Como um colar que quebrou
Cacos de amor espalhados ao tempo
Memórias frágeis, rasgadas no olhar
Suspiro metáforas, enquanto entorno, retorno.
Vejo o abraço sorrir
Uma chance? revanche? Outra vez?
Quais as probabilidades do acerto?
Não renego aconchego, achego, refaço.
Olho para trás e, cadê as chaves?
Perco a bússola no caminhar
Portas trancadas, travas
No olhar as promessas de um outro querer.
Recomeçar...
Tiro, ponho e, o que reinou?
Desarme é voltar atrás
E apagar a luz da esperança.
Dia a raiar e o que há?
Choro? Amor? Abrir mão?
Quero bem para mim agora
Confesso, mas há espaço para reconstrução?
Como um colar que quebrou
Cacos de amor espalhados ao tempo
Memórias frágeis, rasgadas no olhar
Suspiro metáforas, enquanto entorno, retorno.
Vejo o abraço sorrir
Uma chance? revanche? Outra vez?
Quais as probabilidades do acerto?
Não renego aconchego, achego, refaço.
Olho para trás e, cadê as chaves?
Perco a bússola no caminhar
Portas trancadas, travas
No olhar as promessas de um outro querer.
Recomeçar...