V.I.D.A.(vasculhando indefinidos danos aleatórios)
A pior coisa da vida é está vivo!!!
Nesse insano idílio
Nada de alívio, né meu filho?
Entre aflitos e suplícios
Martírios de todo ser
Que roga por um livrai-nos do mal
Assim assaz, enquanto se faz
Uma tapioca numa manhã de um dia entre tantos
Nessa pandemia que desafia o viver ou seria o fenecer...
No interim do bater do vento numa porta
Ao ouvir o ensurdecer de gritos estridentes
De seres ausentes, indolentes ou inerentes
Entre um gole de vinho barato e o chocalho da serpente
No subterrâneo cutâneo do meu longínquo EU.