DESABAFOS

DESABAFOS

Como refém da própria descendência

Nunca sonhei com essa situação

Também não desejo a nenhum irmão

Só espero de Deus à paciência

Que o juízo da Sua consciência

Toque os corações que são malditos

E que praticam o mau só por atritos

Sem nem sequer enxergar o seu passado

Mas como posso residir ao lado

E abrandar esse tanto de conflitos?.

( Poeta João de Deus de Sousa ).

Poeta João de Deus de Sousa
Enviado por Poeta João de Deus de Sousa em 29/03/2021
Código do texto: T7218542
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