“Galos” ou “Águias”?
Escolhas...
Não se vive
Sem fazer escolhas
E qual é a sua escolha?
Ser feliz ou se martirizar?
Viver como “Galos” ou “Águias”?
Ser “galo” e conformado?
Ser livre e voar para a felicidade?
Após leitura de : Seja Dona da sua Felicidade – Jorge Guima (Click)
Comentário que fiz
Bom dia! Reflexiva e profunda mensagem! Para ser feliz, é preciso compreender o que é ser feliz. Ninguém chega em um lugar, se não sabe onde deseja chegar. A pandemia, parou o mundo, não para nos extinguir, mas para que possamos "recomeçar". Onde se deseja chegar quando as portas se abrirem? Seremos "galos" ou águias? Bj poesia
Para refletir - O Tigre Branco - filme
O Tigre Branco, a corrupção e a galinha no galinheiro
(https://www.metropoles.com/ponto-de-vista/o-tigre-branco-a-corrupcao-e-a-galinha-no-galinheiro)
O tigre branco é um dos mais raros animais existentes e, segundo pesquisadores, nasce apenas um em cada geração. A sua raridade o faz especial, único. Entre nós, humanos, também temos nossos “tigres brancos”. Independentemente da classe social em que nascem, apesar das dificuldades ou da falta de oportunidade, são especiais em seus talentos e podem trilhar caminhos impensáveis na busca de uma vida melhor. Pena que, muitas vezes, o ambiente e a estrutura social não permitem que eles atinjam o seu potencial. O abismo entre classes sociais ou castas, como visto no filme, tende a manter o tigre branco como eterno serviçal, e sua vida será apenas para servir os mais abastados. Se a própria sociedade não compreender e ajudar na busca por oportunidades, nunca sairemos de uma vida em que uns nascem para servir e outros para serem servidos.
O filme retrata a realidade indiana, cultura diferente da nossa. A desigualdade entre as castas é muito mais abissal que a das nossas classes sociais. Porém, a subserviência é característica de ambas, dos desprovidos de privilégios. É como as galinhas no galinheiro que, presas, sentem a morte de perto e, mesmo sabendo que são as próximas do abate, são incapazes de se rebelar e fugir. Os serviçais também são criados para se comportar da mesma forma. Sua lealdade a seus senhores é tão grande que, como as galinhas presas, são incapazes de se libertar, mesmo se houver a oportunidade.
A fábula apresentada pelo filme indiano mostra que mesmo na maior democracia do mundo a liberdade do voto não altera a natureza corrupta do ser humano.
O combate ao comportamento desonesto não está apenas na repressão, mas, principalmente, na redução da diferença de classes e na democratização de oportunidades para que o tigre branco possa utilizar de seus talentos para trilhar o caminho da sua satisfação.
* Valdir Oliveira é superintendente do Sebrae no DF
Twitter: @antoniovaldir
Instagram: @antonio_valdir_oliveira_filho
Facebook: Valdir Oliveira
O Tigre Branco, a corrupção e a galinha no galinheiro
(https://www.metropoles.com/ponto-de-vista/o-tigre-branco-a-corrupcao-e-a-galinha-no-galinheiro)
O tigre branco é um dos mais raros animais existentes e, segundo pesquisadores, nasce apenas um em cada geração. A sua raridade o faz especial, único. Entre nós, humanos, também temos nossos “tigres brancos”. Independentemente da classe social em que nascem, apesar das dificuldades ou da falta de oportunidade, são especiais em seus talentos e podem trilhar caminhos impensáveis na busca de uma vida melhor. Pena que, muitas vezes, o ambiente e a estrutura social não permitem que eles atinjam o seu potencial. O abismo entre classes sociais ou castas, como visto no filme, tende a manter o tigre branco como eterno serviçal, e sua vida será apenas para servir os mais abastados. Se a própria sociedade não compreender e ajudar na busca por oportunidades, nunca sairemos de uma vida em que uns nascem para servir e outros para serem servidos.
O filme retrata a realidade indiana, cultura diferente da nossa. A desigualdade entre as castas é muito mais abissal que a das nossas classes sociais. Porém, a subserviência é característica de ambas, dos desprovidos de privilégios. É como as galinhas no galinheiro que, presas, sentem a morte de perto e, mesmo sabendo que são as próximas do abate, são incapazes de se rebelar e fugir. Os serviçais também são criados para se comportar da mesma forma. Sua lealdade a seus senhores é tão grande que, como as galinhas presas, são incapazes de se libertar, mesmo se houver a oportunidade.
A fábula apresentada pelo filme indiano mostra que mesmo na maior democracia do mundo a liberdade do voto não altera a natureza corrupta do ser humano.
O combate ao comportamento desonesto não está apenas na repressão, mas, principalmente, na redução da diferença de classes e na democratização de oportunidades para que o tigre branco possa utilizar de seus talentos para trilhar o caminho da sua satisfação.
* Valdir Oliveira é superintendente do Sebrae no DF
Twitter: @antoniovaldir
Instagram: @antonio_valdir_oliveira_filho
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Skank - Pacato Cidadão (Ouça)
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