A grande loucura humana.
Não seja gado, recuse o delírio, o solo não é pastagem, apenas o chão desértico e frio.
Compreenda a vossa irracionalidade, seja gente com cognição desenvolvida, a vossa estupidez é o motivo da sua pobreza.
A crença no neoliberalismo é nossa desgraça, acorde supere a sua burrice.
Deste modo, ele não existe, tão somente o berro da sua ignorância, seja então, a vossa sabedoria, retire da língua o rancor do vosso coração.
Mugir não resolve, o campo perdeu suas árvores, seu gemido é berro da vossa alma, acorde os raios caem antes do sol nascer.
Entenda por favor a vossa bestialidade, represente a vossa grandeza antes que seja poeira química.
O seu mundo é a sua pequenez, necessário compreender a perturbação mental como fenomenalidade, o vosso olhar é a sua própria loucura.
Reflita, reflita, esse é o instante fundamental, chegará um tempo em que o sol perderá a sua incandescência.
Implosões e implosões, acabou a pastagem, assim sendo, terá que comer o ar, o que sobrará da vossa pessoa, tão somente o vento partindo suas tripas.
Comerá então suas fezes, deste modo, consecutivamente, em toda cagada.
Acorde pare de mugir, não existe outro caminho, a não ser seu grito psicopático.
Acorde e pare de mugir, deixe de sonhar em ser picanha, o vosso mundo, a sua ideologia é nossa desgraça.
Edjar Dias de Vasconcelos.