A grande loucura humana.

Não seja gado, recuse o delírio, o solo não é pastagem, apenas o chão desértico e frio.

Compreenda a vossa irracionalidade, seja gente com cognição desenvolvida, a vossa estupidez é o motivo da sua pobreza.

A crença no neoliberalismo é nossa desgraça, acorde supere a sua burrice.

Deste modo, ele não existe, tão somente o berro da sua ignorância, seja então, a vossa sabedoria, retire da língua o rancor do vosso coração.

Mugir não resolve, o campo perdeu suas árvores, seu gemido é berro da vossa alma, acorde os raios caem antes do sol nascer.

Entenda por favor a vossa bestialidade, represente a vossa grandeza antes que seja poeira química.

O seu mundo é a sua pequenez, necessário compreender a perturbação mental como fenomenalidade, o vosso olhar é a sua própria loucura.

Reflita, reflita, esse é o instante fundamental, chegará um tempo em que o sol perderá a sua incandescência.

Implosões e implosões, acabou a pastagem, assim sendo, terá que comer o ar, o que sobrará da vossa pessoa, tão somente o vento partindo suas tripas.

Comerá então suas fezes, deste modo, consecutivamente, em toda cagada.

Acorde pare de mugir, não existe outro caminho, a não ser seu grito psicopático.

Acorde e pare de mugir, deixe de sonhar em ser picanha, o vosso mundo, a sua ideologia é nossa desgraça.

Edjar Dias de Vasconcelos.

Edjar Dias de Vasconcelos
Enviado por Edjar Dias de Vasconcelos em 15/03/2021
Reeditado em 16/03/2021
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