Felicidade
Primeiro a felicidade era um brinquedo novo, uma festa de aniversário, passar de ano.
Mais tarde, a felicidade era sair com os amigos, conhecer coisas novas, viajar.
Depois a felicidade era ter um emprego, um namorado, um marido, filhos...
E ciclo continua.
Logo a felicidade será ser promovida, ter um automóvel, casa própria, ser avó, ser aposentada, ter a saúde perfeita.
Não percebemos que a felicidade já faz morada dentro de cada um de nós. O problema é que não percebemos que somos tão egoístas a ponto de não nos contentarmos com os pequenos momentos em que ela se apresenta à nós todos os dias.
Somos tão ingratos que não sabemos agradecer um simples dia de chuva quando o calor do sol já é insurportável, um bom dia de um pai ou uma mãe que embora velhinhos continuam vivos, o simples sobreviver num mundo tão violento e perigoso.
A felicidade plena não está naquilo que podemos comprar, vender ou possuir. A felicidade completa está exposta e visível naquilo que sabemos sentir, agradecer e ser.