ARA
O olho que está nu
Os ouvidos que escutam
Depreciam
Não há surpresa alguma
Não há nada de estranho
São homens
Disputando o topo da cadeia
Mas sua voracidade
Não é subsistencial
Buscam os altares
Alimentadores do ego
É, o humano
Há muito se definha
Triste mortais em altares
Endeusados