Abrigo

Vou em busca do colinho

A luz não apaga sem autorização

E no conforto do meu ninho

Que me calma o coração

A fuga às s vezes não é pura

Mas resolve a dor da Alma

A tranquilidade que me cura

E que me ajuda a ter calma

O meu abrigo desde que me lembro

Mais de metade da minha vida

De Janeiro a Dezembro

Sempre foi a minha saída

Posso duvidar de tudo o que existe

Mas o abrigo me conforta

De Mim não desiste

E abre me sempre a porta

Está sempre que é preciso

E mesmo quando não faz falta

Por isso sempre persisto

A gritar em voz alta

Abrigo que não está para me julgar

Nem se cansa de quem sou

Esta sempre pronto para abraçar

Nunca nada mudou

Lagrimas alegrias e tristezas

Tudo por lá passei

As luzes estarão sempre acessas

E nem sequer perguntei

No encontro há sempre esperança

E para traz fica a saudade

Estará sempre na lembrança

Antigo persente ou novidade.

Dalma Luz
Enviado por Dalma Luz em 03/02/2021
Reeditado em 03/02/2021
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