Abrigo
Vou em busca do colinho
A luz não apaga sem autorização
E no conforto do meu ninho
Que me calma o coração
A fuga às s vezes não é pura
Mas resolve a dor da Alma
A tranquilidade que me cura
E que me ajuda a ter calma
O meu abrigo desde que me lembro
Mais de metade da minha vida
De Janeiro a Dezembro
Sempre foi a minha saída
Posso duvidar de tudo o que existe
Mas o abrigo me conforta
De Mim não desiste
E abre me sempre a porta
Está sempre que é preciso
E mesmo quando não faz falta
Por isso sempre persisto
A gritar em voz alta
Abrigo que não está para me julgar
Nem se cansa de quem sou
Esta sempre pronto para abraçar
Nunca nada mudou
Lagrimas alegrias e tristezas
Tudo por lá passei
As luzes estarão sempre acessas
E nem sequer perguntei
No encontro há sempre esperança
E para traz fica a saudade
Estará sempre na lembrança
Antigo persente ou novidade.