(Fonte: Pinterest)
Lá fora, as brumas... a neblina...
Nem um balouçar das árvores,
Nem um só movimento na surdina.
Apenas as brumas... a neblina.
Entristece-me o silêncio insistente,
Penetrante, mórbido e insolente
Em minha madrugada
De rimas e lirismo calada.
Nada desfaz a quietude
Senão o pensamento que me ilude
E a espera do nada que alucina.
Onde estão os ruídos interiores,
Que me acordam dos enlevos precursores
Da fantasia que não mais me anima?
Não há o badalar de sinos ao longe,
Nem a poesia de versos e cores
Da terra beijando o horizonte.
Só meu olhar que se perde na distância!
O silencio das brumas e neblina
São os únicos movimentos na surdina
De uma noite despida de magia.
Longe vai meu pensamento solitário,
Vazio dos belos e envolventes cenários
Que já foram o encanto dos meus dias!
Najet, 25/01/2021 - 03:09
(Fonte: Tripoto)
-.-.-.-
Obrigada pela interação linda!
Nestas noites sem luar e neblina
só anseios de um coração
nem as folhas vibram com o vento
só vazio me vem como canção/
e perdidas em pensamentos distantes
olho procurado o meu lugar
ainda sem saber o rumo que vou
sei que tenho no peito um coração a badalar
que sente e espera com ardor
novos sonhos encontrar
e então estarei pronta outra vez
para novamente amar.
INTERAÇÃO DA POETISA DOCE VAL. 25/01/2021.
-.-.-.-.-
Poeta nao se aquieta
quanto assim a pensar
em segundos desperta
e algo está a editar
que seja até sem nexo
pouco importa ele é mesmo complexo.
Poeta Elio! Grata pela sua amável presença.
-.-.-.-.-.-
Sempre querido Poeta Olavo!
São nas angústias da madrugada
Que alimento os meus dias
Ao procurar a mulher amada
aço nascer minhas poesias.
Grata, Caríssimo! Linda trova!
Lá fora, as brumas... a neblina...
Nem um balouçar das árvores,
Nem um só movimento na surdina.
Apenas as brumas... a neblina.
Entristece-me o silêncio insistente,
Penetrante, mórbido e insolente
Em minha madrugada
De rimas e lirismo calada.
Nada desfaz a quietude
Senão o pensamento que me ilude
E a espera do nada que alucina.
Onde estão os ruídos interiores,
Que me acordam dos enlevos precursores
Da fantasia que não mais me anima?
Não há o badalar de sinos ao longe,
Nem a poesia de versos e cores
Da terra beijando o horizonte.
Só meu olhar que se perde na distância!
O silencio das brumas e neblina
São os únicos movimentos na surdina
De uma noite despida de magia.
Longe vai meu pensamento solitário,
Vazio dos belos e envolventes cenários
Que já foram o encanto dos meus dias!
Najet, 25/01/2021 - 03:09
(Fonte: Tripoto)
-.-.-.-
Obrigada pela interação linda!
Nestas noites sem luar e neblina
só anseios de um coração
nem as folhas vibram com o vento
só vazio me vem como canção/
e perdidas em pensamentos distantes
olho procurado o meu lugar
ainda sem saber o rumo que vou
sei que tenho no peito um coração a badalar
que sente e espera com ardor
novos sonhos encontrar
e então estarei pronta outra vez
para novamente amar.
INTERAÇÃO DA POETISA DOCE VAL. 25/01/2021.
-.-.-.-.-
Poeta nao se aquieta
quanto assim a pensar
em segundos desperta
e algo está a editar
que seja até sem nexo
pouco importa ele é mesmo complexo.
Poeta Elio! Grata pela sua amável presença.
-.-.-.-.-.-
Sempre querido Poeta Olavo!
São nas angústias da madrugada
Que alimento os meus dias
Ao procurar a mulher amada
aço nascer minhas poesias.
Grata, Caríssimo! Linda trova!