COMPAIXÃO
Quanto mais “pedras” tu me atiras
Mais retiras de mim, compaixão.
Pois, o meu eu que tu “depredas”,
Por tua fraqueza pede a Deus, de coração.
Não sei de onde vem tanta implicância!
Tuas “pedradas” sem efeito à distância
Fere, muito mais, as tuas “mãos”.
Jamais te ofenderei em meus dizeres,
Ver-te feliz está perfeitamente em meus prazeres,
Pois não há rancor que sobreviva
Nesse luta sempre ativa
De amar sem ver a quem.
Aquiete-se! Não sou seu inimigo
E carrego aqui comigo
A esperança de ver-te feliz.
Sorria meu bem!
Não vale a pena viver de desdém
Muito menos guardar rancor de alguém.
Ênio Azevedo
Quanto mais “pedras” tu me atiras
Mais retiras de mim, compaixão.
Pois, o meu eu que tu “depredas”,
Por tua fraqueza pede a Deus, de coração.
Não sei de onde vem tanta implicância!
Tuas “pedradas” sem efeito à distância
Fere, muito mais, as tuas “mãos”.
Jamais te ofenderei em meus dizeres,
Ver-te feliz está perfeitamente em meus prazeres,
Pois não há rancor que sobreviva
Nesse luta sempre ativa
De amar sem ver a quem.
Aquiete-se! Não sou seu inimigo
E carrego aqui comigo
A esperança de ver-te feliz.
Sorria meu bem!
Não vale a pena viver de desdém
Muito menos guardar rancor de alguém.
Ênio Azevedo