A historicidade do Edjar Dias de Vasconcelos.
Tive muita sorte, gosto da minha genealogia biogenética, da história do meu DNA mitocondrial.
Tenho carinho pela minha tipificação geastrofísica, admiração por ser um Vasconcelos.
Tenho orgulho da minha historicidade, por ter estudado, Filosofia, Psicologia, História, Teologia e ser especialista em Filosofia política.
Os meus estudos da biologia da evolução clássica e sintética, o entendimento da física quântica, sobretudo, do mundo Geoestrafísico.
Compreensão da neurociência, o funcionamento do cérebro psicanalítico, o entendimento da razão logocêntrica, o entendimento do mundo de Marx, Darwin, Nietzsche, Freud, Heidegger, Sartre.
Sobretudo, a Escola de Frankfurt, particularmente, Adorno e Horkheimer, a reflexão de Habermas.
A Escola francesa, Foucault, Deleuze, Lyotard e Derrida, o privilégio de estudar neurocência, compreendendo o funcionamento do cérebro, a através das múltiplas memórias.
O homem é o seu cérebro, a partir das diversas ideologias, sendo que o cérebro tem uma estrutura psíquica logocêntrica, cuja finalidade a proteção a funcionalidade adas ideologia, as mesmas funcionam pelo princípio da identidade.
De tal modo, todo homem é previsível, se entendermos o princípio da identidade de cada sapiens, o homem não age motivado a contrariedade da sua identidade ideologizada.
Muito bom o meu entendimento, biologicamente sou apenas uma variação replicada do mesmíssimo DNA, portanto, do ponto de vista genético não tenho diferença de um chimpanzé, temos exatamente o mesmo DNA molecular.
Sei como sapiens, o que prevalece a é a espécie, a questão da filogenética, individualmente sou o meu desaparecimento químico.
O mundo só tem sentido, pelo fato de não existir sentido, a razão existencial, apenas uma acepção cultural ideológica com finalidade de proporcionar por meio das ideologias, razões para existência antropológica sapiens.
Estamos aqui com a finalidade do nosso desaparecimento, por último desaparecerá o universo geoastrofísico, quando exaurir a energia de hidrogênio, com a morte de todos sóis.
Tive a felicidade de compreender o princípio da incausalidade, a matéria morre e renasce da própria cinza, uma repetição interminavel nas reformulações dos universos contínuos.
Foi muito bom também ter o entendimento que o neoliberalismo, só produz gente pobre. Deste modo, o pensamento de direita corresponde ao atraso da civilização.
Sei que não existe Deus a vida não tem nenhum sentido, nada é proibido ao sapiens a não ser o que for crime.
O limite da liberdade é ausência de qualquer limite, a não ser o que faça mal a sociedade, motivo pelo qual ninguém tem o direito de ter uma concepção neoliberal, pois a referida filosofia econômica é a razão da tragédia humana.
Sou feliz porque do ponto de vista genético, sou axatamente igual a qualquer bicho.
O homem existe porque na evolução dos pongídeos na savana, o fenomeno do bipedismo, levou ao nascimento das cordas vocais, temos a língua solta, foi possível a produção do som, evoluindo para linguagem na construção da cognição.
Entretanto, geneticamente somos iguais a qualquer animal.
Edjar Dias de Vasconcelos.