Árvore do Bem e Mal
Antes era simples broto
Germinada na dualidade
Fadada aos solstícios
Variações da Humanidade
Em meu caule persistência
Enraizada em evolução
Absorvem a quintessência
Dos primórdios da Criação
Em meus galhos a Astúcia
Na dominação oriental
Da folhagem fiz a Rússia
Espalhei em seu quintal
Fui plantada desde a China
Congelada no Everest
Esconderijo que abomina
Cura toda chaga e peste
Creio em todo Negócio
Funciona mais que a Guerra
Vence o Medo e o Ócio
Ambição que se desterra
Comam todos meus frutos!
Germinem a semente dual
Sou da Deusa e do Cornuto
Faço Bem e talvez Mal