2021

Que em 2021 possamos dar o tão desejado abraço ao próximo, que possamos sorrir com nossa face livre de máscaras (literalmente), que o aperto de mão volte a ser um aperto de mãos, nada de punhos cerrados ou cotovelos se tocando.

Que levemos para 2021 o aprendizado que em 2020 fomos, na dor, obrigados a entender: ninguém é melhor que ninguém, independente de condições sociais, raça, cor, orientação sexual ou religião.

Que 2020 tenha ensinado a todos (talvez isso seja muita pretensão) a amar mais, a se doar mais, a entender o que significa o termo… ser humano.

Que o ano que está por findar nos entregue um novo ano não só de esperanças, mas sim, cheio de felicidades para todos nós.

Que ele nos traga de volta a normalidade de viver e que principalmente, que saibamos viver.

Luiz Santos