A ideologização da psicogenética sapiens.

A vida é nossa genética, deste modo, a origem de cada um, a biossíntese da pessoa.

A história da evolução mitocondrial, filo-geneticamente, a filogênese a evolução da espécie, o parentesco com cada elo, a origem mater do homo sapiens.

O fundamento de todas coisas existentes, sustenta-se no mesmo princípio, o que é diferente é a identidade cultural.

Motivo pelo qual conquistei a humildade, pois o lastro que formata o DNA de cada espécie é único, a grandeza do átomo quântico.

A sabedoria da genialidade de Aristóteles no entendimento da matéria e forma, na superação do platonismo metafísico, como se a alma precedesse ao corpo, o equívoco entre espírito e cognição.

Deste modo, define a matéria como universal, a distinção está na forma, sendo que a referida é a realização da matéria, o espírito a efetivação da cognição.

Com efeito, a matéria é única, a mesma consubstancialidade, a realização do nosso substrato, a identidade de cada princípio, as realizações ideológicas culturais.

Assim sendo, a substancialidade das ideologias, a questão da meta linguagem, as narrações inventadas, mundos fictícios ideologicamente construídos, a ontogênese sociocultural.

O homem é o seu mundo, o seu meio, não têm como ser diferente, motivo pelo qual o homem é o seu cérebro, o funcionamento do mundo linguístico.

Entretanto, fundamental entendermos que o mundo global não é apenas a ontogênese cultural produto do meio projetado nas memórias individuas.

Cuidado com as vossas ideologizações, a sabedoria consiste em não sermos refém das ideologias, necessário dominarmos os grandes processos de sínteses, todavia, onde esta verdade.

Então disse Nietzsche o grande sábio, o maior de todos, a verdade não existe, pelo fato de ser invenção hermenêutica cultural, uma interpretação ideológica.

Portanto, estarrecedor, deste modo, assombroso é o vosso mundo, entretanto, funcionam as múltiplas exegeses.

Estou referindo a verdade como cultura do espírito, não como método indutivo, a teoria da compreensão e da explicação, fenomenologia e comprovação das hipóteses, métodos antagônicos.

Precisei de estudar Foucault, compreender a ordem do discurso, o absurdo da linguagem, como livrarmos da linguagem instrumentalizada, desta forma, em relação ao mundo fenomenológico, a razão é um mito psicogenético.

Gadamer o pai da hermenêutica científica, o que é a verdade, o falso convencimento da ideologização cultural, a sabedoria é o caos elaborado, assim sendo, entendo a interpretação da cultura.

Compreenda que o vosso mundo é o limite do vosso meio, tal epistemologização serve a qualquer sujeito cognitivo, sendo, buscamos a construção da razão em Derrida, a destruição dos logocentrismos, a mitologização não pode ter prevalecência cultural.

Necessário não termos ideologias, apenas o entendimento dos grandes processos de sínteses epistemológicas, a verdade tão somente o que for justo socialmente, tudo que objetivar a superação da pobreza.

Com efeito, a razão neutra é aquela que não está predisposta a mergulhar nas grandes ideologias como verdades construídas, neste sentido Nietzsche é magnífico, Derrida exuberante, o mundo é produto das interpretações errôneas.

Porém, devemos acreditar tão somente em pessoas que buscam a igualdade social, por detrás das grandes fortunas escondem os piores criminosos, os defensores da exclusão social, os verdadeiros marginais os defensores da exclusão econômica do proletário.

Portanto, a única verdade possível a defesa da igualdade econômica, todos aqueles que defendem o neoliberalismo, o princípio civilizatório fundamentado na produção da pobreza são monstros psicogenéticos.

Edjar Dias de Vasconcelos.

Edjar Dias de Vasconcelos
Enviado por Edjar Dias de Vasconcelos em 15/12/2020
Reeditado em 15/12/2020
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