COVID -19
O VÍRUS QUE PAROU O MUNDO
ATO I
A morte não é o fim porque a esperança vive
Nas janelas que entoam cantos, na certeza
Que tudo vai passar, novo e tempo chegará
E quem ficar, nova vida recomeçará.
Seguir cuidados prescritos para afastar o vírus
Cobrir o rosto com máscaras e abrir o coração
Esconder o rosto, higienizar as mãos, reciclar a vida
Para fazer uso da solidariedade, dividir para somar
O vírus nos fez mais fortes, nos libertou da cegueira
De não ver injustiças, egoísmo, desigualdades
Escancarando tragédias silenciosas ou explícitas.
Vivemos um tempo inusitado, sem fim determinado
E uma pergunta que não quer calar.
Por que? Até quando?
Quantas vidas ainda serão seifadas ?
O monstrinho ,quieto e sorrateiro
ATO I
A morte não é o fim porque a esperança vive
Nas janelas que entoam cantos, na certeza
Que tudo vai passar, novo e tempo chegará
E quem ficar, nova vida recomeçará.
Seguir cuidados prescritos para afastar o vírus
Cobrir o rosto com máscaras e abrir o coração
Esconder o rosto, higienizar as mãos, reciclar a vida
Para fazer uso da solidariedade, dividir para somar
O vírus nos fez mais fortes, nos libertou da cegueira
De não ver injustiças, egoísmo, desigualdades
Escancarando tragédias silenciosas ou explícitas.
Vivemos um tempo inusitado, sem fim determinado
E uma pergunta que não quer calar.
Por que? Até quando?
Quantas vidas ainda serão seifadas ?
O monstrinho ,quieto e sorrateiro
Ataca sem escolher vítimas
Uma vacina empacada
A política divide seringas e rótulos
Resta-nos a dor da espera
Uma vacina empacada
A política divide seringas e rótulos
Resta-nos a dor da espera