Dezembro
Dezembro bate à porta de mansinho!
Já ouço antigos hinos de Natal!
Na minha rua, um som inusual
realça o gorjear de um passarinho.
Há um papai Noel no meu quintal,
e outro no quintal do meu vizinho!
Há, entre os dois, aragens de carinho
e sopros de amor em vendaval.
Dezembro bate à porta novamente!
Após algum silêncio, de repente,
o sol abre o sorriso matinal...
Meu vizinho me envolve num abraço...
Eu pergunto, a mim mesmo, o que faço
pra lhe, de presente, um outro igual.
Dezembro bate à porta de mansinho!
Já ouço antigos hinos de Natal!
Na minha rua, um som inusual
realça o gorjear de um passarinho.
Há um papai Noel no meu quintal,
e outro no quintal do meu vizinho!
Há, entre os dois, aragens de carinho
e sopros de amor em vendaval.
Dezembro bate à porta novamente!
Após algum silêncio, de repente,
o sol abre o sorriso matinal...
Meu vizinho me envolve num abraço...
Eu pergunto, a mim mesmo, o que faço
pra lhe, de presente, um outro igual.