DECISÃO
Meu “norte” minha sorte meu viver
Descompasso de meus passos, conviver.
Vida “louca” embevecida de prazer
Nunca mais hei de encontrar você.
Agora há “farol” que me orienta
Há uma “voz” que me mostra a direção,
Um “vulcão” que me aquece, na “hora friorenta”.
Muito sozinho caminhei,
Caído nas poças que cavei
Vi “porcos” vomitarem o que sonhei
Quando, enfim, me sorriram,
E nunca mais definhei.
Antes que o “sol” me encontrasse
Não vivi, sobrevivi,
Passei pelo mundo, sem classe.
E antes que findasse o último suspiro meu,
Percebi que meu Senhor sempre esteve ali
Restando-me apenas tomar a decisão de aceitá-lo,
E nesse “estalo”
Renasci.
Ênio Azevedo
Meu “norte” minha sorte meu viver
Descompasso de meus passos, conviver.
Vida “louca” embevecida de prazer
Nunca mais hei de encontrar você.
Agora há “farol” que me orienta
Há uma “voz” que me mostra a direção,
Um “vulcão” que me aquece, na “hora friorenta”.
Muito sozinho caminhei,
Caído nas poças que cavei
Vi “porcos” vomitarem o que sonhei
Quando, enfim, me sorriram,
E nunca mais definhei.
Antes que o “sol” me encontrasse
Não vivi, sobrevivi,
Passei pelo mundo, sem classe.
E antes que findasse o último suspiro meu,
Percebi que meu Senhor sempre esteve ali
Restando-me apenas tomar a decisão de aceitá-lo,
E nesse “estalo”
Renasci.
Ênio Azevedo