À sina de jogar confetes
Quem dera pouco perto fosse a consciência, mas não! vive dentro de mim - acho que parou de respirar mas vive -, à sina de jogar confetes: Viva! Viva! Viva!
Quem dera fosse leve, tranquila,
um morango à deriva,
mas não.
"Viva! Viva! Viva!".