Sem compaixão

O topo da montanha –

Cinzento pela poluição.

O que estamos fazendo com a natureza,

Maldade sem dimensão.

À passos largos a humanidade caminha,

Para a sua destruição.

Perdendo a chance de viver a sua beleza,

Como podem ter tamanha certeza?

A existência – Encaixando peças,

Engrenagens em harmonia – Sem trapaças.

O homem realizando as suas graças,

Ao pobre fazendo cair em desgraças.

Neste contexto – É necessário a união,

Para nos fortalecer com precisão.

Senão no futuro próximo – A combustão,

O extermínio – A nossa destruição.

Sem percebermos movimentamos o moinho,

Cada um pensando em si, o ninho.

Não haverá labirintos para a salvação,

Todos seremos esmagados – Sem compaixão.

Fabby (ana) Lima
Enviado por Fabby (ana) Lima em 22/11/2020
Reeditado em 22/11/2020
Código do texto: T7117909
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