Nietzsche ensinando filosofia para Foucault.
Com efeito, me perguntaram como você aprendeu tudo isso, respondi analisando o vácuo, quando entendi a inexistência, simplesmente magnífico.
Deste modo, o mundo é a exuberância do nada, ele está morto, tudo o que pode ser compreendido.
Se não morreu embarcou em um navio e fugiu, talvez tenha emigrado para América do Sul.
Você enlouqueceu, na verdade a predominação da cognição ilustrativa, figuração linguística, entretanto, está sendo fascinante o sumiço.
No entanto, ele pode estar escondido entre nós, o louco lançou a sua imagem no fundo do mar, nesta proposição acredito.
Todavia, ele migrou está morando no Brasil, sendo a sombra da maldição.
Pergunto, está entre nós, todavia, imagem trespassou o olhar, criando o novo horizonte, então qual é o futuro do mundo, a transfiguração da imagem.
O que vamos ganhar com isso, a energia de hidrogênio não será mais produzida pelos sóis.
Uma imensa escuridão determinará o novo vazio, o mundo a imensidão do infinito, a esponja limpará as lágrimas dos lábios, como se alma não fosse a linguagem, o mundo cognitivo de Nietzsche mandando mensagem
para Foucault.
Deste modo, longe dos sóis caímos sobre nós, quebramos os ombros, perdemos as pernas, os olhos ficaram cegos.
Com efeito, outros cegos disseram, ele está entre nós, acredite o infinito não será um caos.
Então não vagamos através do nada no infinito, não acredito nisso, porque sinto o sopro do vácuo, um imenso delírio provocando cegueira, nas páginas da imaginação.
A felicidade será apenas a fantasia substanciada na anti razão, a noite os sinais da luz transubstanciados nas recordações.
Com efeito, tudo que posso lhe dizer a respeito da escuridão um grande vazio, o cérebro não consegue compreender a grandeza do escuro, entretanto, ele está morto e não podemos ressuscitá-lo.
Edjar Dias de Vasconcelos.