É A NOITE
(Ps/521)
Na charneca em primavera onde
Floresce o cacto em de Profundis,
Liberdade tamanha em tapetes roxos,
Céu azul, brancas nuvens, difunde!
Florescência lilás, de Heather, uma
Calmaria em desejo de triste saudade!
A planície cisma em cores poentes
Paisagem eterna de lírios ausentes!
Exuberância rasteira, indefinida da
Charneca de sonhos de arbustos reais
Trees, ausências sentidas
Aragem silenciosa de infinitos ais!
Em acrescência rasteira, diga-me
É a noite que chora ou grita por mim
Em versos de paixão que ardem
E eu sequer sei voar sobre ti?
Minha cegueira sente a aragem
Charneca florida em matizes lilases
Sentidos florescentes estendem
Um manto multicor à paisagem!
(Ps/521)
Na charneca em primavera onde
Floresce o cacto em de Profundis,
Liberdade tamanha em tapetes roxos,
Céu azul, brancas nuvens, difunde!
Florescência lilás, de Heather, uma
Calmaria em desejo de triste saudade!
A planície cisma em cores poentes
Paisagem eterna de lírios ausentes!
Exuberância rasteira, indefinida da
Charneca de sonhos de arbustos reais
Trees, ausências sentidas
Aragem silenciosa de infinitos ais!
Em acrescência rasteira, diga-me
É a noite que chora ou grita por mim
Em versos de paixão que ardem
E eu sequer sei voar sobre ti?
Minha cegueira sente a aragem
Charneca florida em matizes lilases
Sentidos florescentes estendem
Um manto multicor à paisagem!