- INSEGURANÇA.
*-*-
Ando por todos os cantos e arranjos e sempre a me perguntar, o perigo da vida e da existência é tanta preocupação, e nem me entendo e procuro assim a mostrar.
*-*-*
Agir da forma mais seguindo os preceitos e dos momentos os mais normais, e ser o sacrifício do perigo e o sangue das maldições, a se buscar e coerente estar.
*-*
Porque nos perguntamos, e estas se fundem num horizonte perdido que se consome, ou ela se destrói as perguntas a si mesmo, e parecem não feitas para isso e forma de ser.
-*-*
E assim vamos nos misturando na certeza e incerteza, da precoce instância de se ser, de se segurar e também por não ir, e com a lucidez de aqui e por aqui sempre ficar.
*-*-Ando por todos os cantos e arranjos e sempre a me perguntar, o perigo da vida e da existência é tanta preocupação, e nem me entendo e procuro assim a mostrar.
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Agir da forma mais seguindo os preceitos e dos momentos os mais normais, e ser o sacrifício do perigo e o sangue das maldições, a se buscar e coerente estar.
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Porque nos perguntamos, e estas se fundem num horizonte perdido que se consome, ou ela se destrói as perguntas a si mesmo, e parecem não feitas para isso e forma de ser.
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E assim vamos nos misturando na certeza e incerteza, da precoce instância de se ser, de se segurar e também por não ir, e com a lucidez de aqui e por aqui sempre ficar.