O ROUBO DE NÓS MESMOS.
*-*
Roubemos o sonho dos sonhos, a alegria da harmonia, o grito do silêncio, e soltemos a voz que se infiltra na imbecilidade de assim ser, e tornarmos então gentes, e capaz de amar.
*-*
Roubemos de nós mesmos a ignorância do pensar, e voarmos contra o tempo e contra o vento, remarmos não sobre aguas mas sobre nossas mentes e adiantarmos em nós capacidade de criar.
-**-*-
Roubemos do ser a capacidade de se tornar não o herói dito, mas a caridade explicita, sem dela se envaidecer, entendermos que a paixão é a verdade que se esconde no coração.
-*-*
Roubemos a queda da parede de nós, e para que a fala seja a poesia bem concatenada, a mensagem para sempre bem editada, e assim a alegria de sempre assim cantar.
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Roubemos o sonho dos sonhos, a alegria da harmonia, o grito do silêncio, e soltemos a voz que se infiltra na imbecilidade de assim ser, e tornarmos então gentes, e capaz de amar.
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Roubemos de nós mesmos a ignorância do pensar, e voarmos contra o tempo e contra o vento, remarmos não sobre aguas mas sobre nossas mentes e adiantarmos em nós capacidade de criar.
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Roubemos do ser a capacidade de se tornar não o herói dito, mas a caridade explicita, sem dela se envaidecer, entendermos que a paixão é a verdade que se esconde no coração.
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Roubemos a queda da parede de nós, e para que a fala seja a poesia bem concatenada, a mensagem para sempre bem editada, e assim a alegria de sempre assim cantar.