ÂNSIA POR VOOS MAIORES
Sempre e nunca estive,
Tive e não tive e livre
Ou preso fui mais inconsciência,
Onipotente seria pura prepotência.
Sou a relva que vota contra sequoias.
Relva em raivas e paranoias;
Sou sequoia a rir-se de girafas
E meu destino está no mar, em garrafas.
Palavras secas confinadas à umidade,
Fossem salgadas dariam em deserto.
Nunca soube o que realmente é certo,
Só queria o pouco mais de irmandade.
Evito ventos sobre minha avenca,
Todas varandas deveriam ser pteridófitas,
Ciosas de coisas de vento como encrenca
Ou de que Bíblia também as apócrifas.
E qual neblina me dissipo,
Salto de Esopo a Leucipo,
Desfilo filosofias ...
Destilo,não se afia ...