É TEMPO DE PENSAR II
Que num jardim de flores tão tristonhas
O céu vai se abrir
Que nas trincheiras, a guerra vai morrer
Nas águas do sorrir
Que na cidade a miséria vai ter fim
As pessoas vão se dar
Que os orgulhos vão sair do seu poder
E as fadas vão se amar
Que a política será uma solução
Com o povo no poder
Que a competição dará lugar ao repartir
E o perdão acontecer
Que a saudade vestir-se-á de reencontro
E os filhos vão brincar