Quem foi Sêneca.
Sêneca, pensador nasceu na província romana de Córdoba atual Espanha.
Estudioso com formação clássica, foi senador e participou da formação de Nero, a pedido da mãe do imperador, senhora Agripina.
Posteriormente Sêneca foi conselheiro do governo de Nero, o imperador psicopata que mandou incendiar Roma matando alguns Senadores seus adversários políticos.
Nero atribuiu o incêndio aos cristãos, como não civilizáveis, foram mortos em praça pública eliminando seus principais inimigos.
Sêneca fez de tudo para Roma não ser destruída, entretanto, foi, estava no governo um retardado mental.
No ano de 65 depois de Cristo, Nero não mais suportava Sêneca, inventou um complô como se Sêneca estive articulando a sua própria morte.
Deste modo, Nero teve uma justificativa para mandar matá-lo elaborando um decreto, obrigado o próprio Sêneca praticar o seu suicídio.
Sêneca escreveu diversos livros, sendo os principais: Sobre a ira, a demonstração que o homem é por natureza irado, Sobre a tranquilidade da alma e por último em referência a brevidade da vida.
Em síntese a vida é breve, tudo passa rapidamente, o homem deixa de existir exatamente com a morte, a não crença na existência da vida pós morte.
Portanto, é deste modo, a existência, momentaneamente tudo acaba, a alma cuja natureza cognitiva precisa ser tranquila, diante do fim de vida, portanto, é desta forma, a existência.
O fundamento básico de sua filosofia, aceitar tudo que for natural a natureza e não sofrer pelas coisas que são inevitáveis.
"A duração de minha vida não depende de mim. O que depende é que não percorra de forma pouco nobre as fases dessa vida; devo governá-la, e não por ela ser levado"; "Pobre não é o homem que tem pouco, mas o homem que anseia por mais. Qual é o limite adequado para a riqueza? É, primeiro, ter o que é necessário, e, segundo, ter o que é suficiente". Ou ainda: "Não deixemos nada para mais tarde. Acertemos nossas contas com a vida''.
Edjar Dias de Vasconcelos.