Uma crítica epistemológica as epistemologias.
Por favor não quero a sua ideologia, eu preciso pensar, dispenso a vossa exegese, tenho a minha hermenêutica.
Entretanto, a minha hermenêutica não tem complacência, sou um dialético da terceira exclusão.
Todavia, o mundo não é apenas quântico, é essencialmente químico.
Não acredito na antítese de Hegel, pelo fato da não existência da síntese.
Gosto da filosofia de Foucault, entretanto, não acredito nas etimologias, influenciado por Deleuze, como então defender as proposições.
A razão de Adorno e Horkheimer, a cognição é instrumentalizada minha logocentralização foi destruída, o meu logos é Derridariano,
Com efeito, não quero a vossa interpretação, tenho meu trilho, longe da vossa substancialidade.
Tenho a minha gnosiologia, motivo pelo qual sou inexaurível.
O meu mundo é apofântico, tenho a minha heurística, sou contrário a vossa idiossincrasia.
Deste modo, deixe eu refletir, minha filosofia é em parte apolínea, sou inteiramente estilístico.
Gosto de Nietzsche, sou anti culturalista, qualquer fenomenologia é metafísica.
Desculpe -me não sou transcendental, tenho minhas proposições apodíticas e não assertóricas, sou contraditório.
Portanto, peço caminho tenho que passar, moro do outro lado do sol, minha dialética é alética, vou ter que despedir.
O vosso mundo é polimatheico, o meu olhar é analítico, epistêmico, sendo o meu substrato a vossa ilusão.
Assim sendo, não sou a vossa plataforma, quero então imaginar a facticidade.
Acredito na indução, não na fenomenalização.
A percepção de Ponty, a mais absoluta ficção, o entendimento é ideologização.
Então sonharei as minhas recordações, deste modo, serei apenas o caminho perdido na fantasia das minhas persuadições.
Edjar Dias de Vasconcelos.