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Antonio de Albuquerque
Machucando a dor
Lembranças afetuosas são garranchos
Magoando o pensamento e esmagando a dor
Sou passageiro do tempo seguindo meu caminho
Entre espinhos, pedras e rosas, correndo sem parar
Tal qual o vergel, o amor incessante se renova
Todo dia nasce o sol, em nós a renovação, o amor
É preciso esquecer os amores perdidos no tempo
Acreditar, pensar no amor que ainda existe em nós
Meditar os sonhos coloridos, berço da felicidade
Que nos faz homem, menino, amor e sonho
Lembro-me do seu afetuoso carinho e magia
Sorrindo de alegria num espaço mágico de afeto
Tudo passa, só não o amor plantado em nós
O perdão está no perfume da flor, sentinela do amor
As flores apenas mudam de lugar, os que amam
Com o mesmo sentimento de pureza, estão aqui
Mergulhados num mar de ternura e compreensão.
O passado é o morto, o perdão é a salvação
Todos nós somos iguais, queiramos ou não.
Pela dor, pelo perdão, pelo amor em solidão.
Lembranças afetuosas são garranchos
Magoando o pensamento e esmagando a dor
Sou passageiro do tempo seguindo meu caminho
Entre espinhos, pedras e rosas, correndo sem parar
Tal qual o vergel, o amor incessante se renova
Todo dia nasce o sol, em nós a renovação, o amor
É preciso esquecer os amores perdidos no tempo
Acreditar, pensar no amor que ainda existe em nós
Meditar os sonhos coloridos, berço da felicidade
Que nos faz homem, menino, amor e sonho
Lembro-me do seu afetuoso carinho e magia
Sorrindo de alegria num espaço mágico de afeto
Tudo passa, só não o amor plantado em nós
O perdão está no perfume da flor, sentinela do amor
As flores apenas mudam de lugar, os que amam
Com o mesmo sentimento de pureza, estão aqui
Mergulhados num mar de ternura e compreensão.
O passado é o morto, o perdão é a salvação
Todos nós somos iguais, queiramos ou não.
Pela dor, pelo perdão, pelo amor em solidão.