Ode do inquebrantável

Minha preocupação não é minha,

veio, aqui em comigo e advinha

também não era minha, de verdade,

tudo foi sempre pela metade

frio, sem nexo, nem completo, diverso

somente em minha mente um eco!!!!

depois incompleto , estou sem tempo,

Estou tentando criar um modo,

que seja bom pra mim...

Que seja inoperante, pra ti!

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Uma caixa preta que só possa ser aberta

numa emergência demais, sagaz, eficaz

Como A Crítica da Razão Pura

fazer um paralelo entre Tempo e Espaço

e se me encarreguei de fechar, transcendental

esta Caixa de Pandora, complexa, sem igual

como foi a nossa relação, Enigmática,

Posso te garantir que se tentar abri-la,

depois da minha passagem, cuidado, é fatal

a tua vida jamais será a mesma, coisa e tal

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Igual a "um dia depois de Amanhã", mortal,

ninguém pode mexer naquilo, perigo,

se há muito está, adormecido!

deixe que se extermine e morra

viva outra história, esta está fora

fora, fora, fora cai fora,

não vou continuar, não sou amuleto,

pra ser usado enquanto der certo!!!!

Não sou de fumaça para aparecer,

depois desaparecer como chama!

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Sou de titânio, inquebrantável

sempre fui fiel aos meus sentimentos,

para isso eu grito os tormentos ruins,

quero que meus sofrimentos sejam vento,

não retenham os meus talentos que trago em mim!

felicidade pra mim é permanente, não é passageira,

porque não apostei em você com cegueira,

já nasci com esta alegria que me invade inteira,

porque ser feliz, não é um momento fugaz,

é de dentro para fora e não de fora para dentro!!!

Fátima Sá Sarmento
Enviado por Fátima Sá Sarmento em 10/08/2020
Código do texto: T7031730
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