O silêncio grita mais alto
-Decidi. Me ajuda ... Eu vou tirar...
São trinta dinheiros...
E ele a ajudou sem pensar...
Na lixeira restaram dilacerados
pequeninos braços
pequeninas pernas
e restos indefesos
de um momento de puro desamor...
Jogaram fora
sua lágrima e o seu sorriso...
Apagaram seu sol,
seu mundo...
Dilaceraram seu coração no deles...
Com que direito?...
Com que desculpa?...
A troco de quê?
Triste verdade!
Triste sociedade!
Nenhuma razão justificará a culpa,
nem a dor que dói no coração,
nem esta eterna punição,
nem esta lembrança sem perdão...
-Decidi. Me ajuda ... Eu vou tirar...
São trinta dinheiros...
E ele a ajudou sem pensar...
Na lixeira restaram dilacerados
pequeninos braços
pequeninas pernas
e restos indefesos
de um momento de puro desamor...
Jogaram fora
sua lágrima e o seu sorriso...
Apagaram seu sol,
seu mundo...
Dilaceraram seu coração no deles...
Com que direito?...
Com que desculpa?...
A troco de quê?
Triste verdade!
Triste sociedade!
Nenhuma razão justificará a culpa,
nem a dor que dói no coração,
nem esta eterna punição,
nem esta lembrança sem perdão...