Os abobados.
Sabe por que o mundo é o que é, pelo fato de você estar no mundo, ser o mundo.
O mundo é ruim, por você ser ruim, o mundo é uma tragédia, porque você é uma tragédia.
Você não presta, no entanto, pensa que o outro não presta, você é mentiroso, engana todo mundo, na verdade você é um psicopata social.
Com efeito, o mundo é um engano, pelo fato de você ser falso, você escolheu que o mundo fosse deste modo.
Eu não gosto de você, te acho um nojo, você é o estrume do mundo, imagina que o mundo é horrível, em razão do outro não prestar, quando você é a razão da destituição da civilização.
Todavia, meu caro, o outro é bom, você que é tudo que o mundo não poderia ser.
Não gosto de compensar o mal com o mal, como você não muda, será eternamente maligno.
Qual é a minha alegria produto da vossa frustração, você tem que alimentar do seu próprio estrume.
Você é o mal do mundo, pensa que é esperto, entretanto, é bestializado, você não faz ideia como você é imbecil.
Olha você é jumentalizado, entretanto, não gosto da referida expressão, por ser uma ofensa ao jumento.
Você é abobado, sua cognição foi instrumentalizada, você é tão doente que não tem cura, você é a razão da não evolução do mundo.
Na verdade eu não quero lhe ofender, porque você não consegue compreender o seu delírio.
Pode ter certeza, não estou falando do pobre, muito menos do analfabeto, do negro ou do índio.
Entretanto, falo de uma coletividade jumentalizada, os denominados abobados.
Edjar Dias de Vasconcelos.