Cena desoladora
A cena é triste, é dura, apavora.
Estampado no rosto daquela senhora.
Que em desespero a morte do filho chora.
Está o desespero que nos toma agora.
Não pude conter o choro e o pavor.
Ver naquela senhora tanta aflição e dor.
Pensei no quanto aprisionamos o amor.
Passando pela vida, guardando rancor.
Vejo que é hora de para a vida acordar.
Aos que amamos sempre demonstrar.
Não espere a morte pra seu amor declarar.
Pois no atual cenário ela pode chegar.
Levar quem amamos sem o corpo velar.
É um tempo difícil de muito sofrer.
Convida-nos diariamente as atitudes rever.
Picuinhas da vida buscar esquecer.
Dos sofrimentos alheios se comparecer.
Pois o nosso amanhã ninguém pode prevê.
A cena é triste, é dura, apavora.
Estampado no rosto daquela senhora.
Que em desespero a morte do filho chora.
Está o desespero que nos toma agora.
Não pude conter o choro e o pavor.
Ver naquela senhora tanta aflição e dor.
Pensei no quanto aprisionamos o amor.
Passando pela vida, guardando rancor.
Vejo que é hora de para a vida acordar.
Aos que amamos sempre demonstrar.
Não espere a morte pra seu amor declarar.
Pois no atual cenário ela pode chegar.
Levar quem amamos sem o corpo velar.
É um tempo difícil de muito sofrer.
Convida-nos diariamente as atitudes rever.
Picuinhas da vida buscar esquecer.
Dos sofrimentos alheios se comparecer.
Pois o nosso amanhã ninguém pode prevê.