UM GRITO DE LIBERDADE
A voz de vós calada está. Subjugada
pelas correntes do navio negreiro.
A voz de vós está embargada,
pelas lágrimas de dor no peito guerreiro.
A voz de vós clamando por liberdade,
que sufocada no peito grita sua dor.
A voz de vós acorrentada na necedade
do tolo... cruel preconceito à Negra Cor.
Liberte-se voz de vós – oh!... Povo meu!
Arrebentai as correntes que vos causam dor.
África – Mãe África! – esse filho seu
clama: Paz, Liberdade, Justiça, Amor!
A voz de vós calada está. Subjugada
pelas correntes do navio negreiro.
A voz de vós está embargada,
pelas lágrimas de dor no peito guerreiro.
A voz de vós clamando por liberdade,
que sufocada no peito grita sua dor.
A voz de vós acorrentada na necedade
do tolo... cruel preconceito à Negra Cor.
Liberte-se voz de vós – oh!... Povo meu!
Arrebentai as correntes que vos causam dor.
África – Mãe África! – esse filho seu
clama: Paz, Liberdade, Justiça, Amor!