TU...
Que procuras sem rumo, encontrar
O que pensa ter um dia perdido
Achar novamente o que está escondido
Resgatando o que lhe pertenceu...
Tu...
Que para isso, se lança a viver aventuras
A desiludir-se, passar desventuras
Enganando-se, frustrando-se por vezes
Afastando-se ainda mais do que de fato, perdeu!
TU...
Cuide sua procura, não fazer-se às cegas
Atoa, iníqua, sem fundamento e a esmos
Sem que saibas possa vir a ser, um grande segredo
A chave e o enigma daquilo, que realmente aconteceu!
TU...
Quem sabe possa “isso”, estar depositado
Num pote de ouro, bem lá no fim de um Arco-Íris
A fantasia mais linda e perfeita, que há
Doada aos amores, abastados ou plebeus!
Por isso, viaje agora, sem medo e ligeiro
De carona nas asas de um vento brejeiro
Nessa sua busca incessante pelo seu tesouro perdido
AÍ, TU poderás ver que o pote singelo é de barro
Refletido e colorido pelo sol, parecendo ser dourado
E que o verdadeiro ouro contido nele
é a sua própria imagem
Refletida pela Luz mais intensa que existe...
A LUZ de DEUS!
O que pensa ter um dia perdido
Achar novamente o que está escondido
Resgatando o que lhe pertenceu...
Tu...
Que para isso, se lança a viver aventuras
A desiludir-se, passar desventuras
Enganando-se, frustrando-se por vezes
Afastando-se ainda mais do que de fato, perdeu!
TU...
Cuide sua procura, não fazer-se às cegas
Atoa, iníqua, sem fundamento e a esmos
Sem que saibas possa vir a ser, um grande segredo
A chave e o enigma daquilo, que realmente aconteceu!
TU...
Quem sabe possa “isso”, estar depositado
Num pote de ouro, bem lá no fim de um Arco-Íris
A fantasia mais linda e perfeita, que há
Doada aos amores, abastados ou plebeus!
Por isso, viaje agora, sem medo e ligeiro
De carona nas asas de um vento brejeiro
Nessa sua busca incessante pelo seu tesouro perdido
AÍ, TU poderás ver que o pote singelo é de barro
Refletido e colorido pelo sol, parecendo ser dourado
E que o verdadeiro ouro contido nele
é a sua própria imagem
Refletida pela Luz mais intensa que existe...
A LUZ de DEUS!