QUO VADIS? (II)
QUO VADIS? (II)
Eu flutuo
divago no espaço
busco colóquio ligeiro & distinto
não sei se o finito é grande ou gigante
(pudera entender as frações do tempo)
sei 'penas que ao trato, compacto mia forma de ser
delirando razões
como quem marcha em ré,
semi-botas, a pé,
sem mesmo saber o porquê e a direção do destino.
Inda assim sorrio contento,
pleno & vadio,
olhos atentos,
meu tolo 'quo vadis' não tolhe mia vaidade.
No imaginário sempre há combustível.
Meu tolo 'quo vadis' tolo, não se acolhe em covas,
nem tampouco se-lhe é, covarde...
QUO VADIS? (II)
Eu flutuo
divago no espaço
busco colóquio ligeiro & distinto
não sei se o finito é grande ou gigante
(pudera entender as frações do tempo)
sei 'penas que ao trato, compacto mia forma de ser
delirando razões
como quem marcha em ré,
semi-botas, a pé,
sem mesmo saber o porquê e a direção do destino.
Inda assim sorrio contento,
pleno & vadio,
olhos atentos,
meu tolo 'quo vadis' não tolhe mia vaidade.
No imaginário sempre há combustível.
Meu tolo 'quo vadis' tolo, não se acolhe em covas,
nem tampouco se-lhe é, covarde...