CONFISSÃO
(Ps/515)
Cega, cega tombo
Na calada do nada, da vida!
Hecatombe violentando a alma,
Que verte lodo!
Fardo!
Dói, agora, a sua ausência que
Fere mais que lâmina!
Tranca a garganta, seca a vida e
Apodrece sonhos sem guarida!
Mostraste-me a beleza
Do sentir, de amar e viver!
Amávamo-nos silenciosamente,
E, no tempo da vida
Devoramo-nos como animais,
Em nossos beijos longos,
Nossos corpos suados
Em total frenesi,
Extenuados, trocando
Juras, quase imperceptíveis,
De amor eterno!
Deixávamo-nos inertes, no
Suor frio em adrenalina
Com o cheiro do nosso
Amor espalhado pelos lençóis!
O tempo e a tempestade
Jamais apagarão esse amor!
Espero por uma terna primavera
Pois, estou só, vencida,
Com a minha dor!
Meu amor e minha paixão
Jamais se extinguirão e
Apenas, apenas digo que,
Hoje, é inferno, sem ti!
Suplico: Amnésia!
(Ps/515)
Cega, cega tombo
Na calada do nada, da vida!
Hecatombe violentando a alma,
Que verte lodo!
Fardo!
Dói, agora, a sua ausência que
Fere mais que lâmina!
Tranca a garganta, seca a vida e
Apodrece sonhos sem guarida!
Mostraste-me a beleza
Do sentir, de amar e viver!
Amávamo-nos silenciosamente,
E, no tempo da vida
Devoramo-nos como animais,
Em nossos beijos longos,
Nossos corpos suados
Em total frenesi,
Extenuados, trocando
Juras, quase imperceptíveis,
De amor eterno!
Deixávamo-nos inertes, no
Suor frio em adrenalina
Com o cheiro do nosso
Amor espalhado pelos lençóis!
O tempo e a tempestade
Jamais apagarão esse amor!
Espero por uma terna primavera
Pois, estou só, vencida,
Com a minha dor!
Meu amor e minha paixão
Jamais se extinguirão e
Apenas, apenas digo que,
Hoje, é inferno, sem ti!
Suplico: Amnésia!