SE VOLTARMOS.

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Tem o ar e tenho a paz, o vai e vem da luz, da noite em que se cai, e os amores que se partiram, e o voltar que não se pode então prever.
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Vão morrendo os sonhos, ou adormecendo, como os apagares das luzes da rua, ou das avenidas pela manha, e aquele temporal, agonia!
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E se de nada houvesse o final a gente teria tempo de capacitar de reerguer, de prover a mente falida, e a tudo e a todos recompensar, e mais vivermos.
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Não importa quando iremos, sempre haverá dor, e quantos ficará, enfim até aqueles que não temos em real o verdadeiro conhecimento, realidade.
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As manhas são manhas e os amores vão nos confortar mesmo em dimensões diferentes. Esses nos alcançaram, em verdade, vamos lembrar.
elio candido de oliveira
Enviado por elio candido de oliveira em 11/06/2020
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