Temporalidade
O tic tac do relógio me enlouquece
A cada volta do ponteiro
Passa um minuto da minha existência
Que não voltará jamais.
É o mais justo
E o mais injusto entre os,
Da existência real.
Para uns tic tac!
Para outros tac tic!
Seu epicentro gira em turbilhão
Elevando nações com equitativo
E com se ergástulo, cobre
A quimera de povos e nações
Tic tac... Tac tic... Tic tac