PERDIDO
perco me entre livros e sonhos
Livros escritos por homens comuns
Homens que sonham sonhos incomuns
Perco-me em parágrafos obsoletos
Para compreender a dinâmica do mundo pós-moderno
Perco-me em silêncio
E em lento vaga meu pensanento
Para ter certeza que o nada não existe