O delírio da imaginação metafísica.
Pensar em quem em deus, ele sozinho preso em um cubículo, no universo imaginando a grandeza do infinito.
A beleza dos bilhões de mundos paralelos em galáxias distantes, cheias de sóis.
As estrelas brilhando no universo como luz de hidrogênio, do mesmo modo, os sóis.
Ele solitariamente pensando no poder das nuvens, será que desta vez, descobrirão a ideologia da invenção.
Uma terrível guerra de multiplicação genética de mutação virológica, pobre homem, solitariamente em uma das galáxias esperando por algum milagre.
Melhor entender que a revelação uma grande mentira articulada, a solidão o caminho definitivo para história sapiens.
Aqueles que gritam senhor meu deus, são difusores da mentira, qual a razão do homem mentir odiando a verdade.
Uma boa pergunta, a resposta o resultado da cognição alienada, instrumentalizada, triste saber somos somente poeira química.
Com efeito, o que é a morte, a existência da alma exaurida na cognição, a materialidade do corpo presa a substancialidade quântica.
Deus ideologia da fraqueza do espírito, melhor sentir calmamente a percepção do corpo metamorfoseando na natureza cósmica.
Posteriormente, tão somente o nada, o que de fato somos, o resto a imaginação recusando a terrível substancialidade da verdade.
Edjar Dias de Vasconcelos.